quarta-feira, 31 de julho de 2013

Ponte Forth

Nome: Ponte Forht
Localização: Escócia
Utilidade: travessia ferroviária entre Edimburgo e Fife
Dimensão: 2,5 km, com o vão maior chegando a 520m.
Estrutura: Metálica Treliçada
Mais informações: Entrou em funcionamento em 1890 e foi tombada pela UNESCO como patrimônio histórico em 2012.
Fonte: Engenharia Civil



quinta-feira, 25 de julho de 2013

IBAPE - Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de São Paulo

Bom dia galera!!! Hoje vou falar de um instituto que diversos profissionais da construção civil ainda não conhecem e que tem grande importância em nosso setor, o INSTITUTO BRASILEIRO DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO.

Fundado em 15 de janeiro de 1979 por engenheiros, arquitetos e profissionais do setor de perícias, o IBAPE é uma entidade sem fins lucrativos e tem por objetivo levar o conhecimento dos avanços tecnológicos, elaborando normas, promovendo cursos, congressos, palestras e diversas outros eventos. 

O IBAPE localiza-se na cidade São Paulo conforme endereço abaixo. 

Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de São Paulo - IBAPE/SP

Rua Maria Paula, 122 - 1º andar - cj. 104/106
CEP 01319-907 - São Paulo - SP - Tel.: (11) 3105-4112


E para mais informações acesse www.ibape-sp.org.br.




Att,

Joyce Paduan

Big Bertha, a maior tuneladora do mundo.

Com um diâmetro superior a 17 metros, 100 metros de comprimento e um peso de 7000 toneladas, a Big Bertha é considerada a maior tuneladora do mundo. Teve um custo de fabrico de 80 milhões de dólares, um dos mais elevados de sempre para este tipo de equipamento, podendo ser desmontada em quatro dezenas de elementos para mais fácil transporte.




sexta-feira, 19 de julho de 2013

Sustentabilidade: Painéis solares coloridos

Bom dia a todos queridos visitantes! E eis que estou aqui novamente pra trazer-lhes mais informações sobre a nossa maravilhosa construção civil, e a frase de ordem hoje é: QUEM DISSE QUE TUDO TEM QUE SER PRETO E BRANCO? Assim pensaram os painéis solares estão ganhando cores. Conheça um pouco mais sobre essa tecnologia e mãos a obra.

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A incorporação de painéis solares é um dos principais recursos ao alcance de arquitetos e engenheiros que estão tentando construir prédios mais verdes e mais sustentáveis. 

Graças ao trabalho da equipe do Dr. Kevin Füchsel, do Instituto de Engenharia Óptica e Precisão (IOF), na Alemanha, O grupo está desenvolvendo um material que pode recobrir as células solares e que pode ser manipulado para apresentar-se nas mais diversas cores. 

Para permitir que a maior quantidade possível de luz atinja as células solares, a camada semicondutora de silício recebe uma barreira protetora opticamente neutra. 

É nessa camada que os pesquisadores aplicam uma camada de óxido de 100 nanômetros de espessura, chamada camada de óxido condutor transparente (OCT). 

A simples construção desse sanduíche semicondutor-isolante-semicondutor tem uma vantagem adicional: o efeito antirreflexo permite uma maior absorção de luz, o que significa que os painéis solares ganham em eficiência. 

Mas, o que é mais interessante para este trabalho é que esses painéis podem ser fabricados em diferentes cores e formas alterando-se unicamente a camada externa. 

Dar cor às células solares não afeta a sua eficiência. A camada adicional transparente não tem quase nenhum impacto sobre a corrente gerada.

Na prática, porém, há algumas restrições, por exemplo, com certas combinações de vermelho, azul e verde, que foram descartadas pelos pesquisadores porque de fato influem negativamente na eficiência das células solares. 

Mas há uma paleta enorme de cores possíveis à disposição. 

Além disso, a eficiência de uma instalação fotovoltaica depende sobretudo do projeto dos painéis solares e da posição do edifício em relação ao Sol.





quarta-feira, 13 de março de 2013

Concreto com o uso de materiais reciclados


Pesquisadores do Instituto de Arquitetura e Urbanismo (IAU), do campus da Universidade de São Paulo em São Carlos (USP-São Carlos), desenvolveram um novo tipo de concreto formado por componentes reaproveitados. A mistura leva areia de fundição, utilizada em moldes nos processos de fundição de peças metálicas e que substitui 70% da areia normalmente utilizada, e escória de aciaria, resíduo da produção do aço que substitui totalmente o uso da pedra.

Além de reaproveitar os resíduos nocivos ao meio ambiente, que seriam descartados em aterros industriais específicos a um custo de cerca de R$ 200 a tonelada, a tecnologia proporciona a economia de recursos. 

O material não pode ser utilizado para fins estruturais, como construção de vigas, pilares e lajes, em decorrência de sua resistência máxima atual, que é de 56 Mpa. O concreto pode ser destinado exclusivamente à produção de contrapisos, calçadas, guias, sarjetas, blocos de vedação, bloquete de pavimentação e mobiliário urbano.
  
A pesquisa é desenvolvida pelo grupo de estudos de arquitetura, tecnologia e materiais (ArqTeMa), pela parceria entre Pablos, que é vice-diretor da equipe, com os professores Osney Pellegrino e Eduvaldo Sichieri.

Comercialização

Apesar de o produto já ter um número provisório de patente, concedida pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), será verificada a existência de outro produto com características parecidas em todo o mundo. 

A intenção do grupo é comercializar o concreto no mercado, atividade que deve ficar a cargo da Agência USP de Inovação, que faz a gestão do uso de todo o conhecimento produzido na universidade. Em casos que geram patente, a USP fica com 50% do seu valor e os autores com outros 50%. Atualmente, a entidade estabelece contato com empresas e indústrias do setor que possam se interessar em comprar o concreto na fabricação de elementos para a construção civil. Segundo Pablos, o valor do concreto "reciclado" deve ser menor que o de outros produtos similares no mercado.


Fonte: PINI WEB

segunda-feira, 11 de março de 2013

Isolamento Térmico com Algas Marinhas

Boa tarde galera!!! Dei uma sumida nos últimos dias, mas ultimamente a faculdade e o trabalho andam me consumindo muito. Mesmo assim, não esqueci de ninguém :)

Bom aproveitamento da matéria do dia e bons estudos a todos!

Att,

Joyce Paduan.

As algas marinhas são utilizadas, desde sempre, como isolamento térmico, na construção tradicional de habitações em várias partes do mundo. No entanto, este material nunca antes tinha sido utilizado, de forma eficiente, em construções modernas, sobretudo devido à dificuldade de processamento e obtenção inalterada das suas fibras.
Geralmente conduzidas a aterro sem qualquer aproveitamento, as algas marinhas do tipo Posidonia Oceanica são encaradas como resíduos e como uma infestação em alguns meses do ano.
O Instituto Fraunhofer de Tecnologia Química em colaboração com a NeptuTherm e.K., X-Floc Dämmtechnik-Maschinen GmbH, Fiber Engineering GmbH e RMC GmbH, criou uma forma eficiente de retirar as impurezas, nomeadamente a areia da praia, através de um mecanismo vibratório e separar as fibras das algas de forma a que não ocorra fragmentação, obtendo-se um material estável de fácil manuseamento, com excelentes propriedades isolantes e 100% orgânico.
O material assim obtido tem grande resistência ao fogo e aos bolores, não se degradando na presença de humidade e pode portanto ser utilizado diretamente como isolamento térmico de edifícios, sem necessidade de tratamento com substâncias químicas agressivas.
As fibras da Posidonia Oceanica são capazes de uma inércia térmica considerável armazenando 2.502 joules por quilograma-kelvin (J/kgK), um valor significativamente superior ao da madeira e respetivos derivados.





quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Projeto do Shakespeare Globe Theatre


A cidade mineira Rio Acima, localizada a 40 km de Belo Horizonte, vai receber uma réplica do teatro inglês Shakespeare Globe Theatre, construído em Londres no século 16. Com formato poligonal de 20 lados e galerias divididas em três pavimentos, o edifício começa a ser construído em março, em terreno de 20 mil m² cedido pela mineradora Vale ao Instituto Gandarela.















Fonte: Pini Web

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Henderson Waves Brige - Cingapura

Ficha técnica:
Obra: Ponte Henderson Waves
Localização: Cingapura
Autoria: IJP Corporation, Londres e Planners RSP Arquitetos e Engenheiros, Cingapura.
Histórico: Possui 274 m de extensão e 36 metros de altura, é a ponte mais alta de pedestres de Cingapura. A ponte tem formato de uma onda composta por 7 costelas ondulantes de aço que sobem sobre sua plataforma. As costelas curvas forma nichos que abrigam com assentos dentro. As ondas são iluminadas com lâmpadas de LED durante a noite.









Fonte: WIKIPEDIA


segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Soutiens em Isolamentos Acústicos???


Soutiens velhos entregues em lojas de roupa interior dão direito a descontos de 3 a 5 euros na compra de peças novas. Depois são reciclados e utilizados na fabricação de painéis isoladores e de absorção sonora.

Em Portugal, a estratégia foi adotada pela Intimissimi e pela Triumph, sendo que a marca italiana desconta três euros ao valor de um soutien novo na retoma de um velho e a alemã, no mesmo procedimento, abate 5 euros na compra do cliente.

Madalena Moniz Pereira, chefe do Departamento de Marketing da Triumph Portugal, recorda que a prática de incentivo à reciclagem de soutiens usados foi lançada na Alemanha em 2009, revelando-se um "case study de sucesso" que depois "foi adotado por outras marcas da concorrência".

Em Portugal, a campanha chegou em Março de 2010 e resultou num "êxito de vendas", até porque, "numa altura em que a crise econômica anda de mãos dadas com os consumidores, é natural que as marcas -- umas mais criativamente, outras menos -- criem soluções que vão de encontro às expectativas dos seus clientes".

Os soutiens usados recolhidos nas 58 lojas que a Intimissimi tem em todo o país vão ser entregues à empresa OVAT Campagnari SRL, que Francesca Vellano aponta como "líder na recolha e recuperação de materiais", com base na experiência que os seus fundadores recolheram inicialmente no sector da construção civil e que agora alargam à área dos têxteis e do ambiente.

Só no que se refere ao tratamento de resíduos e desperdícios derivados de fiação, tecelagem, malharia e embalagens, a empresa processou o ano passado mais de mil toneladas de material, transformado depois em produtos semi-acabados para reingresso na linha produtiva, como é o caso de absorventes acústicos, isoladores térmicos, estofados, materiais de limpeza e cortinas.








Sustentabilidade: Reciclagem de Resíduos


A reciclagem na construção civil pode gerar inúmeros benefícios citados abaixo:

  • Redução no consumo de recursos naturais não-renováveis, quando substituídos por resíduos reciclados.
  • Redução de áreas necessárias para aterro, pela minimização de volume de resíduos pela reciclagem. Destaca-se aqui a necessidade da própria reciclagem dos resíduos de construção e demolição, que representam mais de 50% da massa dos resíduos sólidos urbanos.
  • Redução do consumo de energia durante o processo de produção. Destaca-se a indústria do cimento, que usa resíduos de bom poder calorífico para a obtenção de sua matéria-prima (coincineração) ou utilizando a escória de altoforno, resíduo com composição semelhante ao cimento.
  • Redução da poluição; por exemplo para a indústria de cimento, que reduz a emissão de gás carbônico utilizando escória de alto forno  em substituição ao cimento portland.
A reciclagem de resíduos, assim como qualquer atividade humana, também pode causar impactos ao meio ambiente. Variáveis como o tipo de resíduo, a tecnologia empregada, e a utilização proposta para o material reciclado, podem tornar o processo de reciclagem ainda mais impactante do que o próprio resíduo o era antes de ser reciclado. A quantidade de materiais e energia necessários ao processo de reciclagem pode representar um grande impacto para o meio ambiente. Todo processo de reciclagem necessita de energia para transformar o produto ou tratá-lo de forma a torná-lo apropriado a ingressar novamente na cadeia produtiva. São necessárias também matérias-primas para modificá-lo física e/ou quimicamente.

Como qualquer outra atividade, a reciclagem também pode gerar resíduos, cuja quantidade e características também vão depender do tipo de reciclagem escolhida. Esses novos resíduos, nem sempre são tão ou mais simples que aqueles que foram reciclados.

A reciclagem de resíduos no Brasil como materiais de construção é ainda tímida, com a possível exceção da intensa reciclagem praticada pelas indústrias de cimento e de aço. A maior experiência brasileira na área de reciclagem de produtos gerados por outras indústrias na produção de materiais de construção civil é a conduzida pela indústria cimenteira, que recicla principalmente escórias de alto forno básica e cinzas volantes.Atualmente, a indústria cimenteira inicia no Brasil a prática de coprocessamento, definido como calcinação de resíduos em fornos de cimento, reduzindo o consumo de energia e diminuindo o volume de resíduos em aterros.

A reciclagem de RCD (Resíduo de construção e demolição) como material de construção civil, iniciada na Europa após a Segunda Guerra Mundial, encontra-se no Brasil muito atrasada, apesar da escassez de agregados e área de aterros nas grandes regiões metropolitanas, especialmente se comparada com países europeus, onde a fração reciclada pode atingir cerca de 90% recentemente, como é o caso da Holanda, que já discute a certificação do produto.

A reciclagem de pavimento asfáltico, introduzida no mercado paulistano no início da década de 90 é hoje uma realidade nas grandes cidades brasileiras, viabilizando a reciclagem tanto do asfalto quanto dos agregados do concreto asfáltico. Um dos problemas mais graves nos RCD é variabilidade de composição e consequentemente, de outras propriedades desses agregados reciclados.

A recente introdução maciça de gesso na forma de revestimentos ou placas no Brasil pode ser um complicador para a reciclagem dos RCD, caso processos de controle não sejam instalados em Centrais de Reciclagem. 

A solução para alguns contaminantes presentes nos RCD (plásticos e madeiras) pode ser o emprego de tanques de depuração por flotação e separadores magnéticos; mas, em alguns casos, a retirada das fases contaminantes pode ser algo bem mais complexo, como compostos orgânicos voláteis e hidrocarbonetos.

A produção anual de escórias de alto forno no Brasil em 1996 foi de 6,4 milhões de toneladas, sendo que 0,7milhões são resfriadas lentamentee o restante gera material granulado, sendo, portanto adequada à reciclagem como aglomerantes. Uma grande parte da escória granulada é consumida pela indústria cimenteira. No entanto, uma parte considerável, mesmo a de composição alcalina, permanece acumulada em aterros.

O mercado brasileiro ainda não dispõe de escória moída para mistura em betoneira e nem de agregados leves de escória. A produção de agregados leves é feita através da peletização da escória, em um processo onde fluxo de escória líquida é interceptado por uma roda dentada rotatória, resfriada com pequena quantidade de água, e projetada em na forma de grãos de tamanho variável. Os grãos menores são predominantemente vítreos e podem ser utilizados na produção de cimento e os grãos maiores constituem-se em agregados leves.

Os efeitos ambientais deste tipo de cimento são substancialmente menores do que os gerados pelo cimento comum, significativamente perceptíveis quando se avalia o ciclo de vida deste novo cimento. Notadamente, as emissões ao meio ambiente e o consumo de matérias-primas são reduzidos.

O setor siderúrgico é também um grande reciclador. Boa parte do aço destinado a reforço de concreto armado produzido no país é proveniente do processo de arco elétrico, que utiliza como matéria prima quase que exclusivamente sucata.

O setor termoelétrico e outras indústrias que queimam carvão em caldeiras de leito fluidizado geram cerca de 1,4 M ton de cinzas volantes todos os anos e cerca de 0,36 Mton de cinzas de grelha, mas este valor deve crescer no futuro próximo. As cinzas volantes são comercializadas especialmente para a indústria de cimento, embora existam várias pesquisas para a produção de cal hidráulica e cimentos .

As cinzas de grelha não encontram aplicação no mercado brasileiro. Nos mercados inglês e norte-americano existem inclusive associações setoriais voltada a promoção e aperfeiçoamento do mercado de produto, tendo sido criada recentemente a Worldwide Coal Ash Council. O mercado da cinza volante como adição mineral em concretos de cimento. Embora esta prática traga vários benefícios ao concreto, como o aumento da durabilidade, a redução da fissuração térmica, o aumento da resistência, entre outros, o seu emprego ainda é tímido em alguns países. Enquanto na Europa a adição ao concreto alcance os 40%, no Brasil e nos EUA esse percentual não ultrapassa os 20%.

É fundamental um estudo das características físico-químicas e as propriedades dos resíduos, através de ensaios e métodos apropriados. Tais informações darão subsídio para a seleção das possíveis aplicações dos resíduos.

Os custos despendidos com os resíduos, como os de licenças ambientais, deposição de resíduos, transportes, as multas ambientais, entre outros devem ser considerados para a futura avaliação da viabilidade econômica da reciclagem. Da mesma forma, o faturamento obtido quando o produto é comercializado deve ser apropriado separadamente, assim como a proporção real entre o comercializado e o estocado.

A reciclagem ocorre apenas se o novo material entrar em escala comercial. Assim, a transferência da tecnologia é uma etapa essencial do processo. Para ela o preço do produto é importante, mas não é suficiente. 




Fonte: Metálica.com





domingo, 24 de fevereiro de 2013

Estágio Mané Garrincha

No dia 20 de fevereiro teve início a instalação da membrana da cobertura do Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha, no Distrito Federal. Divididos em duas camadas, uma superior e outra inferior, os 90 mil m² de material serão instalados como uma espécie de forro. A película principal é instalada no topo da cobertura, composta por 48 módulos.
A cobertura é formada por uma estrutura tensionada com cabos e treliças metálicas revestidas pela membrana, que cobrirá praticamente todos os 71 mil assentos. Revestida por uma combinação de politetrafluoretileno (PTFE) e dióxido de titânio (TiO2), a estrutura é autolimpante. Além disso, não pega fogo, reflete os raios ultravioleta e captura poluição emitida por cerca de mil carros por dia.
Segundo a previsão da Secretaria de Comunicação do Governo do Distrito Federal (Secom-DF), a montagem da coberta será totalmente concluída até o final de março.
As obras do estádio atingiram, no início de fevereiro, 89% de conclusão. O equipamento deve ser inaugurado no dia 21 de abril, data do aniversário de Brasília, conforme previsão estabelecida no cronograma da Fifa. A arena será palco da abertura da Copa das Confederações de 2013, marcada para o dia 15 de junho, e de outros sete jogos da Copa do Mundo de 2014.









Fonte: PiniWeb

sábado, 23 de fevereiro de 2013

Biotecnologia: Bioconcreto usa bactérias para curar-se sozinho de trincas


Concreto e trincas são duas coisas que nenhum engenheiro gosta de ver juntas. 
Talvez agora eles possam começar a respirar aliviados, graças a um concreto capaz de autocicatrizar-se de trinchas e rachaduras. 
O Dr. Alan Richardson, da Universidade Northumbria, no Reino Unido, criou uma espécie de "bioconcreto", um concreto que tira partido de um microrganismo para cicatrizar seus ferimentos. 
O pesquisador está usando uma bactéria comumente encontrada no solo - Bacillus megaterium - para criar calcita, um mineral que é uma forma do carbonato de cálcio. 
As bactérias são cultivadas em um meio nutriente de leveduras, minerais e ureia que, em seguida, é adicionado ao concreto. 
Com sua fonte de alimento no concreto, as bactérias se espalham pelo material.
A calcita que elas produzem em seu processo metabólico funciona como um preenchimento que sela as rachaduras do concreto, evitando uma maior deterioração.




sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

CBCA abre inscrições de cursos online sobre construção em aço


O Centro Brasileiro da Construção em Aço (CBCA) abriu inscrições para quatro cursos online. As aulas começam em 9 de março e os participantes que tiverem cursado pelo menos 80% dos módulos receberão certificado de conclusão. 
Destinado ao desenvolvimento da capacitação técnica de arquitetos e engenheiros, o curso de Introdução à Construção em Aço terá duração de quatro meses. Já o curso de Sistemas Estruturais em Aço apresentará as limitações e vantagens desse tipo de estrutura frente ao sistema de concreto. Dividido em 1dez módulos, as aulas durarão três meses. 
O curso de Dimensionamento de Estruturas em Aço, por sua vez, será realizado em duas partes. A parte , com duração de quatro meses, abordará os diferentes tipos de perfis de estruturas em aço. A parte 2, que deve durar sete semanas, será voltada aos cálculos de uma pequena edificação e detalhes construtivos.


PARA MAIS INFORMAÇÕES: CBCA

Casa Milá , Espanha

Ficha Técnica:

Obra: Casa Milá, conhecida também como "La Pedrera"
Data Construção: entre 1905 e 1907
Localização: Eixample, Barcelona, Espanha
Patrimônio tombado pela UNESCO
Histórico: O prédio se tornou um grande marco da cidade, devido ao seu formato exótico, desafiando os padrões da arquitetura convencional. Por exemplo, a fachada do prédio, muito ondulada e com largos poros, lembra uma praia ondulante de areia muito fina, que parece ter sido formada por uma duna. Quem visita a Casa Milá, fica impressionado com tamanha beleza e criatividade, e pode também apreciar o local com eventos, como shows de jazz, além de visitas gratuitas que ocorrem regularmente.











Fonte:Cultura Mix

Sustentabilidade: Reciclando Gesso


Um estudo conduzido na Unicamp apontou a viabilidade de reciclar o resíduo do gesso proveniente da construção civil. A pesquisa, desenvolvida pela engenheira civil Sayonara Maria de Moraes Pinheiro, atestou a possibilidade de recuperar o material, mantendo as mesmas propriedades físicas e mecânicas do gesso comercial.
O crescimento da construção civil no país na última década tem acentuado o descarte inadequado do resíduo no ambiente, que pode contaminar o solo e o lençol freático.
O modelo experimental para a reciclagem do resíduo envolve duas fases, moagem e calcinação. Após estas etapas foram avaliadas as propriedades físicas e mecânicas do material reciclado. Os ciclos de reciclagem provam, segundo a engenheira, que o gesso da construção civil pode ser totalmente sustentável.
Seus usos mais comuns incluem o revestimento de tetos e paredes, a confecção de componentes pré-moldados como forros e divisórias e como elemento decorativo, devido às suas propriedades de lisura, endurecimento rápido e relativa leveza.
A matéria-prima para a fabricação do gesso é o minério chamado gipsita, cujas maiores jazidas estão localizadas no polo gesseiro de Araripe, no sertão de Pernambuco - o polo é responsável por 95% da produção nacional.
A deposição inadequada do resíduo de gesso pode contaminar o solo e o lençol freático, devido às características físicas e químicas do material, que, em contato com o ambiente, pode se tornar tóxico. "O resíduo do gesso é constituído de sulfato de cálcio di-hidratado. A facilidade de solubilização promove a sulfurização do solo e a contaminação do lençol freático", explica Sayonara.
Do mesmo modo, a deposição do resíduo em aterros sanitários comuns não é recomendada. Neste caso, além de tóxico, a dissolução dos componentes do gesso pode torná-lo inflamável, explica a pesquisadora. "O ambiente úmido, associado às condições aeróbicas e à presença de bactérias redutoras de sulfato, permite a dissociação dos componentes do resíduo em dióxido de carbono, água e gás sulfídrico, que possui odor característico de ovo podre. A incineração do gesso também pode produzir o dióxido de enxofre, um gás tóxico. As possibilidades de minimizar o impacto ambiental, portanto, são a redução da geração do resíduo, a reutilização e a reciclagem", aconselha.



quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Argamassa DunDun

Bom dia galera!

Em uma busca por materiais diferentes para compor uma pequena obra, encontrei essa alternativa sustentável de argamassa polimérica. Como sou uma chata de obra, adoro organização no canteiro, adorei essa solução, pois evita resíduos. Segue as informações sobre a Massa Dun Dun. 

Ressalto galera, que minha intenção não é fazer propaganda de MARCAS e sim, apresentar novas tecnologias que podem nos ajudar muito no dia a dia das obras. 

Bons conhecimentos ~~


MASSA DunDun


A Massa DunDun é uma argamassa polimérica especialmente desenvolvida para o assentamento de tijolos ou blocos na construção de paredes. 

As principais vantagens são economia, velocidade e segurança.
A Massa DunDun apresenta:
  •  Excelente resistência estrutural.
  •  Velocidade de assentamento até 3 vezes mais rápida.
  •  Menor custo por m² de parede.
  •  Economia na argamassa de reboco.
  •  Ancoragem de tijolos/blocos em pilares de concreto sem uso de tela, grampo, etc.
  •  Não gera desperdício.
  •  Não gera sujeira.
  •  É mais ecológica.
  •  Resulta em menor peso estrutural.

A Massa DunDun é uma tecnologia que a FCC já vem aperfeiçoando desde 1982, surgida da evolução de um produto inicialmente desenvolvido para a colagem de revestimentos cerâmicos. A formulação do produto incorpora nanotecnologia e uma tecnologia exclusiva, desenvolvida em conjunto com parceiros tecnológicos na Alemanha.
A Massa DunDun foi desenvolvida para obras de alvenaria de vedação. O produto é recomendado para obras de tijolos, blocos de concreto ou blocos cerâmicos de boa qualidade e dimensões uniformes e regulares. Não é indicada para uso refratário.
O passivo ambiental da Massa DunDun se limita ao relativamente baixo consumo de energia elétrica utilizado dos equipamentos utilizados na sua fabricação. Desta forma, a Massa DunDun é mais ecológica do que a argamassa convencional por duas principais razões:
  • A Massa DunDun não contém cimento: De acordo com a Associação Brasileira de Cimentos Portland, a fabricação de 1 kg de cimento emite mais de 600 gramas de CO2 na atmosfera. Estas emissões se dão devido ao processo de decarbonificação das matérias primas e devido ao consumo de energia necessário para chegar a temperaturas de 1450º C para o processo de fabricação. De acordo com o Sindicato Nacional da Industria do Cimento, a indústria do cimento em todo o mundo responde por aproximadamente 5% do total de CO2 emitido pelo homem. 
  • A Massa DunDun não contém areia: Por eliminar a necessidade do uso de areia na mistura da argamassa convencional, a Massa DunDun contribui ainda para diminuir a retirada deste material dos leitos de rios, uma das preocupações de autoridades ambientais em todo o planeta.

A tecnologia da Massa DunDun é exclusiva e utiliza nanopartículas organizadas em estruturas que garantem uma ótima distribuição de seus compostos poliméricos dentro do produto, o que proporciona uma melhor adesão ao substrato. 







Fonte: Massa DunDun